Paulo Galindro nasceu às 18 horas desse magnífico dia que foi o 11 de julho de 1970. Tudo começou quatro anos depois, num bailado de menino-pintor em cima de um lençol de papel, ao som das máquinas de impressão da gráfica onde o seu pai António trabalhava. O cheiro das tintas e a imensa brancura do papel despertaram-lhe as vocações de arquiteto, sonhador, artista e astronauta.
De dia, o Paulo é arquiteto, mas quando chega a noite (e em todos os seus tempos livres) o Paulo é as quatro coisas ao mesmo tempo, e saem-lhe das mãos ilustrações de arregalar os olhos de feericidade. A Locomotiva é o décimo livro que ilustra. Ah, é verdade… adora café e dióspiros com canela.
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